16 de setembro de 2010

18 de maio de 2010



encontros

A Fenomenologia da Vida em Strudel

Aconteceu ontem, no Instituto Vinte e Nove da Ponta Delgada, por volta das 23h30. A assistência foi fraca, mas a discussão desenrolou-se com dedicação. Devo dizer que, mesmo sem ser tema novo, tirei grande proveito do que foi levado à mesa. Agradeço o empenho e paciência a todos os participantes: na próxima, ligaremos o aquecimento com trinta minutos de antecedência.

lillies and flax seeds

Pistachio
Lisa Hannigan
Não eram recicláveis nem reutilizáveis.
Parágrafo extra de Sea Sew (2008) de Lisa Hannigan:

Lembrei-me de La Mer e do Sea Change, Beck e Debussy (ao contrário, mas soa melhor assim), e fiquei a matutar nas elaborações pastel que conseguimos dar à angústia característica deste elemento. Lembrei-me também do seu potencial devastador e das minhas fantasias apocalípticas aquando da Missa Papal no terreirinho, à qual assisti.
E terminamos, com um sorriso marado.

22 de abril de 2010

aventuras do alex na numerolândia

«The Amazonian tribe that can only count up to five»
Does a group of indigenous South Americans hold the key to our relationship with maths?


Sobre os Munduruku, grupo da Amazónia sem tempos verbais, plurais, nem números além de cinco, consta. O artigo é do Guardian, já não está disponível; resta procurar o aclamado livrinho azul de Alex Bellos.
Já agora, para quem souber: existem portugueses a trabalhar em etnomatemática?

15 de abril de 2010

Maurice Bloch em From blessing to violence, 1986