27 de janeiro de 2010
25 de janeiro de 2010
em berna, de manhã
«persegui um gato a q chamo sebastiao dos olhos tortos até um anfiteatro. estava la uma rapariga, soz, a preparar-se para uma defesa. procuramo-lo juntas e nada, mas tenho a certeza q não saiu. "será a minha única audiência!" rimos, desejei-lhe boa sorte, talvez nca mais a veja.»
23 de janeiro de 2010
21 de janeiro de 2010
amor romântico ocidental
Disse-me «Oh, deixa lá, é só um modelo...»,
como se cultural fosse diferente de psicológico e menos que real.
como se cultural fosse diferente de psicológico e menos que real.
brancos e sem penas na cabeça, 90s
"I believe humans have a universal "intuitive biology" that informs our intuitions and theories about life. These intuitions evolved to have a certain form because they were useful in that form to our hunter-gatherer hominid ancestors. These intuitions are probably not coherent, consistent or infallible, nor are they necessarily easy to generalize to systems that we did not evolve to deal with. Much of the confusion over ALife results from trying to apply intuitive biology theories to domains with which humans have very limited evolutionary experience. We have deep intuitive conceptions of intentionality, animacy, agency, motivation, and cognition, which apply very well (i.e., very usefully) to animals and people but very uneasily to plants, mechanical devices, robots, computers, and artificial systems."
Do já aqui citado e comentado Silicon Second Nature
(extracto de entrevista; bold meu).
Pergunto-me quanta cultura participará nisto.
(extracto de entrevista; bold meu).
Pergunto-me quanta cultura participará nisto.
Neutrogena I&D
Mais uma vez, estou de volta. De alguma forma, estamos sempre de volta, a cada entrada num blog. Muita coisa serve ao facto, desde uma ausência prolongada, ao ir fazer chichi; em tempos muito idos - bebés, bebézinhos - até o piscar dos olhos contava, nesta percepção de ser, não ser e ser outra vez, ou de estar, não estar e estar outra vez, vulgo cucu. Mas agora trabalho, some-se isso. Arrumo livros. Já havia arrumado livros, uma vez, voluntária no fórum cultural da zona, e lidava com as velhinhas. Agora é tudo mais selecto e qualificado, o contrato diz que investigo, posso dar-me à excentricidade de mandar à fava com palavras feias quem me aborrecer. Investigo o pó dos livros. Não o 'Pó dos Livros'... O Pó dos Livros. O Pó dos Livros nos Olhos Alérgicos e nas Mãos Secas. Cinco dias por semana, metade das minhas horas úteis, completas por uma tese desejada e preguiçosa. Passeiam-se os homens de caqui - uns seca, outros menos, imagino - enquanto revejo duas cadeiras e uma vida. Gil aprende Jill, entre clássicos e africanistas.
«Três Golden Boughs. Engraçado, comprei o meu em Londres, há três meses atrás.»
«Três Golden Boughs. Engraçado, comprei o meu em Londres, há três meses atrás.»
3 de janeiro de 2010
2 de janeiro de 2010
"Now, if you'll only attend, Kitty, and not talk so much, I'll tell you all my ideas about Looking-Glass House. First, there's the room you can see through the glass - that's just the same as our drawing room, only the things go the other way. I can see all of it when I get upon a chair - all but the bit behind the fireplace. Oh! I do so wish I could see that bit! I want so much to know whether they've a fire in the winter: you never can tell, you know, unless our fire smokes, and then smoke comes up in that room too - but that may be only pretence, just to make it look as if they had a fire...
Oh, Kitty! how nice it would be if we could only get through into Looking-Glass House! I'm sure it's got, oh! such beautiful things in it! Let's pretend there's a way of getting through into it, somehow, Kitty. Let's pretend the glass has got all soft like gauze, so that we can get through. Why, it's turning into a sort of mist now, I declare!"
Subscrever:
Mensagens (Atom)