E hoje foi disto. Muito bom para organizar ideias! Uma espécie de história crítica da razão; de cultura tem menos, ou tem o mesmo, mas parece tratar-se de uma herança mais subtil, em relação ao leque de filósofos seleccionados (digo eu, mega-neófita e localizada). Os autores são referidos em sequência cronológica, de forma muito articulada - em corroboração ou crítica -, a que se junta uma certa espirituosidade do sr. Gellner. Vão descobrir, se descobrirem, uma razão parricida, impotente e suicida. O Feyerabend e o Wittgenstein também passam as passinhas e o momento "Lista de sovas dadas à Razão" (p.149) parece-me útil de ter na carteira.
(continuo a resistir a um tag "livros"; pior, por nada)
(continuo a resistir a um tag "livros"; pior, por nada)
nota pessoal:
ResponderEliminarparricídio, impotência e suicídio // ateísmo, formas modernas do irracionalismo (ex. Kuhn; mais vincados, Feyerabend e Wittgenstein("2ªfase")) e "naturalização do homem" (inc. a própria razão; perda de estatuto e autoridade)
talvez a impotência devesse estar no fim. mas impotência depois de suicídio? G foi fanfarrão com as palavras e obrigou-se à troca.
A razão...já li tanta coisa sobre a razão e nunca consegui encontra-la, há que continuar a busca.
ResponderEliminarCumprimentos.
A razão, esta plo menos, não se procura, constrói-se, é um método. Como todas as construções - como tudo, aliás, atrever-me-ia -, tem virtudes e defeitos. Diria que o segredo não está então em buscá-la, a 'ela', mas antes na busca da 'awereness' da sua contingência. Mas se algumas vez fores além disto, por favor, contacta-me! :P
ResponderEliminar(Mesmo os mais críticos e conscienciosos[/sabedores?] têm o seu quê de desejo-místico. Agora imagina-me a mim, que nem sequer sou dessa estirpe!)