“Ó Inferno ieramá.
Hio hio, barca do cornudo,
beiçudo, beiçudo.
Rachador d’alverca, huhá!
Sapateiro da Candosa,
entrecosto de carrapato,
sapato, sapato,
filho da grande aleivosa (…)”
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entre a mania e a antropologia; um sítio virtual de apontamentos
Um prodígio.
ResponderEliminar:)
O Sr Vicente, sim, mas este era um estilo mt próprio da época, tb. Joane, por sua vez, é uma liminal persona, em antropologia, R. Lembraste q o anjo chega a considerar levá-lo, porque 'tudo q o fez, não fez por mal'? No fim fica ali, suspenso sabe-se lá onde, entre o céu e o inferno. A ele tudo é permitido,é inimputável, ambíguo, nem cá nem lá, nem uma coisa nem outra. Não será esta a condição dos loucos, em geral? Tolos e poetas, alienados e iluminados, etc e etc.
ResponderEliminarMuito deve a dramaturgia ao prodigioso "inventor" dos Autos e das Farsas em português.
ResponderEliminarDeu mundos ao mundo da cultura literária portuguesa.
Gostei.
(Cheguei, agora, da praia e, digo-te, a minha sociofobia cresce bastante quando vislumbro concentrações de pessoas deitadas na areia e a banhos salgados. Desejei, por momentos, uma praia de acesso condicionado, sei lá, pensei inclusive numa taxa moderadora. É o meu nariz judeu a tomar conta do meu bom senso. Gosh I need HELP.)
Não tenho nariz judeu e padeço do mesmo. Ainda não fui à praia este ano! Falta de tempo e de vontade... Aguardo a minha pequena ilha de pescadores, para quem o mar é trabalho, com praia extensa quase sem ninguém.
ResponderEliminarDeve ser dos poucos sítios onde a pobreza sabe maravilhosamente bem. (Limite: 1mês)